“A million christians and mohammedans died… in the Crusades.”
“Faith can remove mountains of people!” Cartoon by Brazil’s own Adão Iturrusgarai

faith.

Eric Marie Remarque em “A Oeste Nada de Novo” imaginou uma guerra na qual os generalíssimos, marechais e arcebispos digladiavam numa arena populada por soldados que formariam a torcida. Eu compararia ingresso e até pipoca para assistir às cruzadas v. jihades nesse esquema.

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Ontem no Rio de Janeiro…

Um turista americano passeia com o intérprete no Rio, e de repente aparece um assaltante:
–Perdeu. Vai passando aí…
–Whu’d he say?
–O cliente quer saber o significado daquilo que o senhor falou.
–Perdeu?
–Sim, pois, veja bem. Sem contexto não dá para fornecer uma resposta precisa e que vá necessariamente se encaixar. Contexto é rei. No mundo da terminologia, ao qual a tradução é estritamente ligada, os termos só existem se aparecerem em contexto. Palavras soltas podem levar a inúmeros erros de interpretração.
–BANG!
–Why’d you shoot my interpreter?
–Senti pena de você mané, e te fiz esse favor. Giívi maney nau.
Essa última parte o turista entendeu. Aliviado, passou a carteira pro bom malandro.

Origens do partido libertário

theamericanlanguageHenry Louis Mencken, autor de “The American Language”, achou que o governo desprezava os direitos dos cidadãos porque o cidadão não entendia mais o inglês do Século XVIII. O que diria o membro do povão de uma frase como esta: “Convocou os corpos legislativos a lugares nada usuais, inconvenientes e distantes dos cartórios em que se guardavam seus registros públicos, com o único fito de arrancar-lhes, pela fadiga, o assentimento às medidas que lhe conviessem.”? Mencken então traduziu a Declaração para o vernáculo americano em defesa da liberdade e dos direitos da pessoa humana, em 1921.

SEMPRE que as coisas ficam tão emboladas que o povo de determinado país tem que cortar os laços que o ligavam a outro, e ficar na sua, sem pedir licença a ninguém, exceto quiçá o Todo-Poderoso, é correto esclarecer porque fizeram isso, para que tudo mundo possa ver que não estão aprontando nem armando nada.

O que temos a dizer é o seguinte: primeiro, tanto tu como eu valemos o mesmo que qualquer outro, aliás, quem sabe até mais; segundo, que ninguém tem direito a burlar nenhum dos nossos direitos; terceiro, que cada um tem o direito de viver, de ir e vir como quiser, e de se divertir do jeito que bem entender, desde que não interfira com outra pessoa.

Que o governo que não garante esses direitos não presta para nada; e mais, que as pessoas deviam escolher o tipo de governo que querem, sem que ninguém de fora se intrometa no assunto. E se o governo não fizer assim, cabe ao povo o direito de botá-lo na rua e instalar outro que cuidará dos seus interesses.

É claro que isso não implica em montar revolta todo dia mode aqueles bobocas da América do Sul, ou sempre que algum titular de cargo ficar à toa, sem ter o que fazer. Mais vale acomodar um pouquinho de corrupção, etc., do que ficar toda hora montando revoluções mode aqueles ladinos, e qualquer um que não seja anarquista ou desses comunas da vida diria o mesmo.

Mas quando as coisas ficam tão ruins que o cidadão quase que não tem mais direito nenhum, faltando pouco para ser chamado de escravo, aí todos deviam unir as forças e botar os sem-vergonhas na rua, e instalar outros cuja roubalheira não dê tanto na vista, e marcar cerrado em cima deles.

Taí a situação que o povo dessas Colônias encara, que já está de saco cheio, e vai dar um basta nisso.

O governo desse Rei atual, George III, nunca prestou desde a largada, e sempre que peão reclama, lá vêm os meganhas dele, impondo tudo goela-abaixo.

Veja só algumas das agressões que ele armou:

  • Entrou vetando na Legislatura as leis que todos favoreciam e que quase ninguém achava ruins.
  • Não permitia a aprovação de nenhuma lei a menos que antes passasse pelo cunho dele, e logo metia no bolso, fazendo de morto, e não estava nem aí para as reclamações da gente.
  • E quando o pessoal trabalhava direitinho, pedindo a ele que aprovasse um projeto de lei sobre esse ou aquele assunto, ele forçava a barra: ou eles fechavam a Legislatura, deixando ele legislar sozinho, ou não podiam ter essa lei.
  • Ele forçou a Câmara a se reunir em vilarejos lá nas cucuias, de modo que quase ninguém conseguia chegar lá e a liderança ficava em casa, deixando ele fazer tudo como quisesse.
  • Ele mandou a Legislatura às favas, e dispensava os deputados sempre que ousassem criticá-lo ou falar grosso com ele.
  • Depois de abolir a Legislatura, ele não permitiu que mais ninguém fosse eleito, de modo que não havia quém tocasse as coisas, e aí qualquer um entrava ali e fazia o que quisesse.
  • Procurou afugentar as pessoas que queriam se mudar pra cá, e colocou tanto obstáculo no caminho do italiano ou judeu, pra tirar os papéis, que era melhor largar mão disso e ficar em casa mesmo. E se conseguia entrar, não lhe permitia posse nem de uma gleba, de modo que nem vinha mais pra cá ou voltava pra sua terra.
  • Ele atrapalhou os tribunais, e não contratou juízes o suficiente para dar conta do trabalho, e a pessoa desesperava de tanto aguardar a chamada da sua causa que abandonava a reclamação, voltava pra casa e nunca ganhava o que lhe deviam.
  • Fez gato e sapato dos juízes, despedindo-os sempre que faziam algo que ele não gostasse, ou ele atrasava os seus salários, de modo que eram obrigados a obedecer ou não recebiam.
  • Ele inventou uma pá de cargos pra dar emprego pra tudo quanto é vadio que ninguém conhece, e o povo, coitado, é obrigado a pagar a despesa quer tenha condições ou não.
  • Sem guerra nenhuma, manteve aboletado no país um exército vadio, por mais que o povo reclamasse disso.
  • Deixou o exército tocar tudo a seu bel-prazer, e num ‘tava nem aí pra quem não vestia uniforme.

Deu trela pros corruptos, só Deus sabe de onde, deixando que dessem palpite em tudo, e ainda que aprontassem o seguinte:

  • Obrigar o pobre povo a fazer pensão para uma tropa sem serventia nenhuma, e que não querem ver vadiando em sua casa.
  • E quando os soldados matam o cidadão, arrumar tudo para que escapem ilesos do crime.
  • Bedelhar nos nossos negócios.
  • Cobrar imposto da gente sem querer saber se a gente achava que o objeto daqueles impostos seria do nosso interesse custear na marra ou não.
  • E quando peão era preso e pedia julgamento por júri, não deixar que fosse julgado pelos seus semelhantes.
  • Tocando gente que não tem culpa de nada pra fora do país, e acusando-os em tribunal lá longe pelo que teriam feito aqui.
  • Nos países fronteiriços, deu apoio a governos canalhas e ainda quis que se alastrassem, de modo a fincar raízes por cá também, ou tornar o nosso governo tão canalha quanto o deles.
  • Ele nunca deu bola pra Constituição, e sim tratou de abolir as leis que todos achavam satisfatórios e aos quais quase ninguém se opunha, procurando sempre mexer com o governo de modo a poder fazer o que desse na telha.
  • Ele botou pra correr os nossos legisladores e ainda deu a entender que fazia tudo melhor sozinho.
  • Agora lava as mãos de nós e ainda se dá ao trabalho de declarar a guerra contra a gente, de forma que a ele não devemos mais nada, e ele não manda mais na gente não.
  • Incendiou as cidades, matou gente cachorramente a tiros, e infernizou as nossas atividades no mar.
  • Contratou regimentos inteiros de holandeses, etc., para guerrear contra a gente, dizendo a eles que podiam tirar de nós o que queriam, e atiçou pra cima da gente esses estrangeiros.
  • Agarrou dos navios os nossos marinheiros, obrigando-lhes a empunhar armas e lutar contra a gente, por mais que se relutassem contra isso.
  • Fomentou insurreição entre os índios, dando-lhes armas e munições e mandando sentar lenha, e estes mataram homens, mulheres e crianças sem ver a diferença.
  • Toda vez que lançou mão dessas coisas, a gente se empenhou pra levantar uma oposição, mas toda vez que a gente se mexeu pra acordar o povo, ele tornou a repetir as mesmas façanhas.

Quando o homem sempre age com tamanha brutalidade, salta aos olhos que esse aí não tem fineza e não merece o poder pra mandar em povo nenhum que ainda tem direitos; merece, sim, um chute na traseira.

E quando a gente prestou queixa pros ingleses, eles não deram satisfação.

Quase que todo dia avisamos a eles que os políticos de lá faziam coisas com a gente que não tinham nenhum direito de fazer.

Tornamos a lembrá-los quem eramos nós, e o que a gente fazia por cá, e porque viemos pra cá.

Pedimos a eles pra serem justos com a gente, e avisamos que se continuasse assim teríamos que tomar uma atitude qualquer e que eles talvez não iriam gostar.

Mas quanto mais a gente explicava, menos eles ligavam para o que a gente dizia.

Já se não nos apoiam, é porque estão contra a gente, e estamos prontos e dispostos a cair de pancada em cima deles, ou até fazer as pazes quando terminar.

Portanto fica resolvido que nós, os representantes do povo dos Estados Unidos da América, reunidos no Congresso, declaramos o seguinte: Que os Estados Unidos, que outrora eram as Colônias Unidas, hoje são um país livre, como deviam ser, e que escorraçamos o rei inglês e não queremos mais nada com ele, e os ingleses não mandam mais na gente; e ainda que, na condição de país livre, podemos fazer tudo o que os países livres fazem, sobretudo declarar guerra, celebrar a paz, assinar tratados, formar empresa, e afins. E nos juramos em apoio a essa proposta com a mão na Bíblia, cada um e todos nós, e prometemos persistir nisso, custe o que custar, na vitória ou na derrota, quer consigamos fazer vingar ou mesmo levando a pior, não importando se agindo assim a gente perder tudo ou mesmo seja enforcada pelo ato.

O trabalho Jefferson 1776 no vulgato de J Henry Phillips foi licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.
Com base no trabalho disponível em http://tradutoramericano.com.
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Isso sim era liberalismo americano, e não o nazifascismo supersticioso dos republicanos ou o comunismo igualmente saqueador do partido democrata! Se deu para esclarecer esse aspecto da história dos EUA, imagine com que clareza os seus documentos podem ser traduzidos.

A Cabra Expiatória

A Crise seria por acaso outro artefato americano?

Na constituição americana o papel do presidente é de fazer obedecer as leis do congresso–um bando de senadores e deputados que podem ser reeleitos até que a morte os separe dos cofres públicos. Fora da constituição seu papel é de bode expiatório. O presidente ao sair do poder leva consigo toda a culpa e ódio que o congresso merece.
No Brasil o esquema é o mesmo, mas as crises são importadas. O governo americano fabrica suas próprias crises para que explodam na posse do outro partido.

Sobram exemplos… em 1893 Grover Cleveland seria empossado pela segunda vez (não-consecutiva) dia 4 de março (como se fazia na época). Perdeu re-eleição por ser taxado de anti-cristão, pois queria que o cidadão fosse dono incoacto do próprio nariz. Benjamin Harrison e sua Primeira Dama, atletas da ditadura seca do misticismo proibicionista, tanto desagradaram que Harrison perdeu para Cleveland na eleição de 1892. Para se vingar, o derrotado Harrison divulgou nova interpretação de regulamentos ferroviários, decretando a inspeção rígida dos vagões canadenses, que antes entravam carregados de ópio indiano sem inspeção ou cobrança da alfândega. O produto era barato a ponto de ser exportado do litoral pacífico para o Havaí, onde golpistas americanos impunham uma ditadura militar.  Com o arrocho fiscal sobre esse “enorme tráfico –um mês antes da posse de Cleveland–tudo mudou. O noroeste americano entrou em crise, magnificada nos seus efeitos sobre as ferrovias que atendiam o norte do país.

Socialistas invadiam o Rio Grande do Sul a tiroteios e a câmara debatia tal cleptocracia na Alemanha. A França proibia a corretagem ao ar livre com a bourse de Paris em queda livre sob o peso dos impostos, e a polícia de Nova York invadia o baile de carnaval do bairro francês. Animado, o presidente derrotado recomendou ao Congresso o proibicionismo “Gothemburg” popular na Escandinávia–isso três dias antes da posse de Cleveland. Este presidente herdou as ruínas da economia gorda que entregara à oposição quatro anos antes.

Um dia antes da posse de Herbert Hoover, em 3 de março de 1929, fanáticos baixaram uma lei multiplicando a pena por posse de qualquer bebida a cinco anos de reclusão e multa que equivaleria hoje a R$1,8 milhões. Hoover cobrou cumprimento dessa lei e usou a nova lei do imposto de renda, de origem comunista, para tentar cobrar a lei seca. Perdeu a eleição e ainda minou o governo do adversário, usando a inspeção estadual das declarações de IR federal das pessoas jurídicas para fechar todos os bancos do país um mês antes da posse do adversário Franklin Roosevelt.

Já em 2007 o governo de George Bush (filho…) fomentou movimentos nos governos estaduais de  “delação premiada” proibicionista para confiscar os imóveis das pessoas sem necessidade de elas serem julgadas culpadas em juízo penal. Tão rapido foi o aumento nos confiscos que o mercado de imóveis implodiu. Na mesma época esse governo Bush empurrava com a barriga vários tratados proibicionistas, ouriçados de intervenção branca e confiscos “fiscais” para os governos europeus e da América Latina enfiarem mão em cumbuca semelhante–enquanto espiões americanos gravavam as conversas telefônicas de políticos e figurões. Afinal, uma chantagemzinha de vez em quando nunca matou ninguém, correto?

Cientes do estrago que as divulgações seletas iriam desencadear, o Tesouro e Fed americano souberam investir de forma a recuperar suas perdas em cima da miséria dos iludidos governantes estrangeiros. De lambugem, apareceu oportunidade de dar nova desestabilizada em um governo re-eleito (embora por voto forçado e secreto) no Brasil. Esse governo brasileiro assinou uma lei que previa a profilaxia contra a gravidez para meninas violentadas estupradas.

Mas quem arrisca explicar tudo isso aos torcedores dos outros 31 partidos comunistas, socialistas e proibicionistas que driblam e batem panelas para que seus chefes possam descer dos helipópteros e meter a mão no erário alheio?  Le plus ça change, le plus c’est la même chose

O enorme zeppelin do PMMPBD

No país dos otários, o malandro de um só golpe é rei.

http://charges.uol.com.br/2015/08/06/cunha-e-renan-geni-e-o-zepelim/

É nisso que dá ser forçado por fanáticos a subsidiar e prestigiar 32 partidos comunistas, fascistas e proibicionistas…

Note to foreign readers: This harks back to a Chico Buarque song about the Accursed Hun (as the Utilitarian Monster) who demands the use of a vilified village girl in exchange for forbearing from using his Zeppelin to give the villagers-at-large the bombardment they so richly deserve.

A popularidade da presidenta

Versus as táticas do proibicionismo mercantilista estrangeiro…

“Ambos” os partidos que dominam os EUA são quase idênticos aos populistas que imperavam na Europa em 1939: o socialismo internacional burocrático e o socialismo nacional cristão. São idênticos exceto na questão religiosa. Para os “democratas” Deus é uma kleptocracia de burocratas coletivistas em carne e osso. Já para os “republicanos” o Nosso Senhor é uma espécie de fantasma invisível com poderes mágicos. Nos dois casos o culto ao altruísmo e compromisso com a mão armada dos soldados e meganhas perde apenas para a mão no erário na sua hierarquia de valores éticos.
Os republicanos naturalmente são mais chegados à versão proibicionista exemplificada pela Santíssima Inquisição, e baixam a tortura do Exorcismo nos colombianos, venezuelanos, ecuadorianos, brasileiros e bolivianos para pelo menos “salvar-lhes as almas” como uma espécie de benfazejo póstumo. Seus aliados políticos — marechais nas juntas e tenentes nos esquadrões da morte — são “our son-of-a-bitches” e acabou a conversa. A figura do Tinhoso no ideário deles é um cigarro de cânhamo ou um descongestionante natural. Os comunas interpretam isso corretamente como desvario sintomático da mais bruta superstição obscurantista, e não perdem tempo em rotular essa seita concorrente de “liberalismo”. Afinal, o seu profeta Marx descrevia as mais beligerantes monarquias do mercantilismo escravagista como “capitalismo”, adjetivo que persiste na fala dos energúmenos e mentecaptos da mídia popular.

Vale lembrar é que foi esse fascismo supersticioso que defende a coação proibicionista que transformou Franklin Roosevelt em presidente vitalício. Foi ele, afinal, que prometeu legalizar a cerveja e cumpriu a promessa. Mas essa foi a segunda tentativa. Quando Al Smith tentou revogar a proibição em 1928, o Ku-Klux-Klã e o Terror Branco metodista caíram de pau em cima da popularidade do candidato liberal e o fisco federal deu batidas nos seus eleitores, confiscando-lhes as contas bancárias.
O mesmo ocorreu agora com a Dilma. Apesar de ser um bando esmolambado de saqueadores asumidos, o PT tirou a economia do buraco em que Sarney, Collor e os Bush o haviam enfiado. Quem esperava um colapso socialista ficou atônito ao ver saldada a dívida escravizante com os abutres do FMI. Também sobrava coletivismo, regulamentos idiotas e parasitismo — como na Europa, nos EUA, e nos governos pemedebistas e petecista. Mas quem diria que esses saqueadores “de esquerda” (do socialismo patético da Revolução dos Bichos) seriam menos incompetentes do que os saqueadores “de direita” (do fanatismo místico mascarado de liberalismo). Essas duas alternativas foram pesadas pelos eleitores forçados a escolher. Os eleitores parecem ter optado pela sinceridade altruísta, rejeitando os polichinelos do proibicionismo gringo. (Não há como ter certeza pois o cidadão nem tem como conferir a contagem do seu próprio voto.)

Só agora, depois de Snowden revelar que os arapongas da espionagem americana grampeiam os telefones dos políticos e figurões, e a dona Dilma dar uma bronca federal nos espiões do governo gringo, as informações colhidas começaram a vazar. Sonegadores operadores de helipópteros e quadrilheiros dos monopólios-por-licitação começarem a dançar na mão dos cobradores de impostos e seus procuradores. Merecido, sim, mas inquietante por lembrar muito o que presenciamos em 1964:

Há duas diferenças importantes entre o mundo de hoje e a conjuntura de 1964:

1) a ditadura comunista soviética ruiu, e

2) surgiram partidos libertários nos países semilivres.

Em vez de subsidiar e forçar o cidadão a prestigiar 32 partidos comunistas, fascistas e proibicionistas, bastariam meia-dúzia de partidos sem subsídio nenhum, desde que uma delas defendesse os direitos da pessoa humana nos termos do programa libertário.